É bem verdade que a vida é uma excelente professora, mas nada impede que a escola – que faz parte ativa dessa mesma vida – entre no processo e ajude seus pequenos a demonstrarem empatia pelos outros, a perceberem que as pessoas , eles próprios, inclusive, têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir.

Mais importante, ainda, é que as crianças saibam o que estão sentindo e como é possível lidar com as particulares emoções.

Para isso foi criado, justamente, o Emocionômetro, que é uma brincadeira séria para auxiliar o aluno do 1º ano a identificar seus momentos: está calmo? com raiva ou medo? “isto” é tristeza?

Afinal, são habilidades como essas que podem determinar as interações sociais e o desenvolvimento em todas as etapas de uma existência. Nunca é cedo demais para começar a aprendê-las.